sexta-feira, 29 de setembro de 2017

BANDA CARRAPICHO O SOM BONITODE SE VÊ

GRUPO CARRAPICHO








Carrapicho (banda)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Carrapicho
Informação geral
Origem Manaus,  Amazonas
País  Brasil
Gênero(s) Toada Comercial
Período em atividade 1980-2002 / 2007 - atualmente

Integrantes Zezinho Corrêa
Ianael Santos
Tatiana Oliveira
Hira Mesquita
Hudson Praia
Grupo Carrapicho foi uma banda brasileira, originária do estado do Amazonas, que conseguiu relativo sucesso nos anos 90. O grupo já vendeu ao todo, mais de 15 milhões de discos pelo mundo.[1] Onde seu desempenho, destaca-se na França.

Índice

História

O Carrapicho foi criado em 1980, em Manaus. No início trabalhavam com o estilo forró tradicional, assim sendo conhecido em toda região norte. Porém, no final da década de 1980, as toadas de boi bumbá eram frequente em seus trabalhos, mas não deixando o forró de lado. O grupo passou trabalhando regionalmente durante quinze anos. Em 1996, um produtor francês, Patrick Bruel, ouviu a toada Tic, Tic Tac na versão do grupo e decidiu lançá-la na França, tornando-se um dos maiores sucessos na Europa, e no Brasil, pois a música ficou na posição 34 das 100 músicas mais tocadas do ano de 1996 no país.[1]
O primeiro programa de televisão no Brasil transmitido em rede nacional em que participaram foi o programa Domingo Legal, do SBT, ainda apresentado por Augusto Liberato (Gugu), que os descobriu durante suas férias no verão europeu na França e os convidou para participarem de seu programa no ano de 1996. O grupo revelou-se um bom desempenho de público com suas canções na batida do Boi Bumbá, recebendo boas críticas pelo público.[1]

Integrantes

Discografia

Referências


  1. Mendonça, Renata (16 de abril de 2008). «Banda Carrapicho». ego.globo.com. Consultado em 17 de janeiro de 2012
Flag of Brazil.svgGuitarra masc.png Este artigo sobre uma banda ou grupo musical do Brasil é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

ZEZINHO CORREA E BANDA CARRAPICHO DE MANAUS PARA TODO MUNDO VÊ

A





Biografia

José Maria Nunes Corrêa, o Zezinho Corrêa, nasceu em Carauari, município do Amazonas. Iniciou a carreira de cantor no teatro após fazer o curso de formação de ator na Federação das Escolas Federais Isoladas do Estado do Rio de Janeiro (FEFIERJ). Fez parte do elenco de vários musicais até formar o grupo Carrapicho.
Devido aos compromissos como cantor, Zezinho Corrêa não exerce mais a profissão de ator. Seu trabalho artístico foi totalmente voltado para o grupo Carrapicho.
O grupo alcançou sucesso mundial quando foi descoberto por Patrick Bruel da 14 Productions que filmava numa cidade do interior do Amazonas, Itacoatiara. Bruel se encantou com o ritmo das toadas de Parintins. A música que lançou o Carrapicho na França foi Tic Tic tac.
Em 1996, O Carrapicho parte em turnê pela Europa. Ganhou discos de Platina Duplo e Ouro na França, Alemanha, Bélgica, Suíça, Polônia, Israel, Líbano, Argentina, Chile, Paraguai e Brasil vendendo mais de 15 milhões de cds.
O Carrapicho de Zezinho Corrêa tem 23 anos de existência e está lançando novo CD e DVD no Brasil ao ritmo das Toadas com as músicas Ritmo Quente e Coração Brasileiro.
A nova formação tem 15 integrantes entre músicos, bailarinos e parte técnica.
Fonte: site oficial do cantor e site oficial do grupo Carrapicho

UM GRANDE CANTOR AMAZONENSE ABÍLIO FARIAS






Biografia de Abílio Farias

Abílio Farias, cantor estilo brega-romântico, iniciou a carreira da década de 1960 na região norte do país.

Nascido em 1946, na capital da Zona Franca, Abílio é um dos poucos artistas que, independente de tocar em rádios, gravar discos anualmente, e da força de uma gravadora, tem seu nome defendido pelos amantes da música popular. Seu estilo musical segue o padrão imortalizado por Waldick Soriano, ou seja, canta o que o povo entende e gosta de ouvir.

Cantando como amador desde os 14 anos de idade, foi assim que ele descobriu que tinha um público fiel, resultado de suas apresentações na Rádio Baré. Abílio Farias já tinha um nome, quando foi levado para o Rio de Janeiro em 1977, para gravar o seu primeiro LP Abílio Farias, pela gravadora Tapecar. A mesma gravadora já tinha uma estrela que luzia no Norte e Nordeste, vendendo muitos discos e introduzindo para sempre, na história da música popular, um nome que provavelmente ficará para sempre., tratava-se de Bartô Galeno, cantor e compositor que a partir da segunda metade da década de 70, se estabeleceu no mercado fonográfico arregimentando um exercito de admiradores, e de cantores seguidores. Não foi por acaso que para o disco de Abílio Farias, a gravadora tenha recorrido ao talento e a fama de Bartô, participando do LP de Abílio com quatro composições: “Que Pena” (Bartô Galeno), “Vou Fechar o Cabaret” (Bartô Galeno e Abílio Farias), “Fica Comigo Esta Noite” (Bartô Galeno e Antonio Pires) e “É Muita Maldade” (Bartô Galeno).Em 1999,lançou, pela EMI Brazil, o CD "Abílio Farias - Revive o sucesso", com gravações como "Mulher difícil homem gosta"; "Que pena"; "Cabeça oca"; "O pijama e o chinelo" e "Vou fechar o cabaret".

A interpretação de Abílio na música Vou Fechar o Cabaret, foi o suficiente para a consagração como artista popular, até os dias de hoje a música permanece em catálogo como destaque de inúmeras coletâneas.Em 2006, lançou seu 13º CD com uma série de shows pelo Estado do Amazonas. Abílio entrou para a galeria dos cantores populares, se destacando dentre os respeitados e queridos do público nortista e nordestino.

Mesmo sem aparições na mídia, sua interpretação para as dezenas de sucesso que o povo conhece, fez dele um dos maiores representantes do gênero vulgarmente chamado de "brega". É verdade que não podemos compará-los com Roberto Carlos, por exemplo, mas a sua interpretação para a música “Negue” (Adelino Moreira e Enzo de Almeida Passos), popularizou ainda mais um hit que já havia estourado no Brasil na voz de Nelson Gonçalves e Maria Bethânia. O maior sucesso da carreira de Abílio ainda é "Mulher Difícil, Homem Gosta".

Em mais de 40 anos de carreira, gravou 8 LPs e 13 CDs