sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

NÃO ESTOU CONDENANDO NINGUÉM MAIS É MUITA COINCIDÊNCIA MORRER PESSOAS QUE SABEM TUDO DE POLÍTICOS CORRUPTOS,

Meus Irmãos Maçons de todos os Graus e sem distinções.
O nosso País, carinhosamente exposta pelo saudoso Ari Barroso, chamando o Brasil em uma verdadeira aquarela.... desde o Oiapoqui ao Chui, com seu povo festeiro, alegre e receptivo a quem a ele pedisse qualquer coisa.
Passamos após a ditadura, pelo primeiro impeachiment de Fernando Collor de Melo, onde após a cassação houve o desaparecimento do grande nome no País... Dr. Ulysses Guimarães e onde o povo não teve nem a honra de despedir-se, pois o corpo nunca foi encontrado.
O País seguiu em frente, destacou-se por um período firme e crescente na presidência de Fernando Henrique Cardoso, mas não que ele estava a frente ... não.... mas por ter tido a oportunidade de trabalhar ao lado de seu vice e real mentor a muitos caminhos deste nosso País chamado Marco Maciel.
Veio a era do Partido dos Trabalhadores, onde confesso que mesmo não sendo simpatizante ao Partido, mas como Brasileiro, acreditei que poderia dar um pouco mais de visão ao chamado "povão esquecido" ao qual pregavam.
Infelizmente, uma avalanche de prisões do chamado peixões da Política nacional e empresários brasileiros de pesos em muitos Países, pararam atrás das grades, com a chamada operação "Lava Jato" e com isto, a queda do segundo Presidente da República acontecia, com a saída de Dilma Rousseff.
Hoje meus Irmãos e Irmãs Maçons, o relator desta limpeza em nosso País, o Ministro do Supremo Tribunal Federal e Relator da chamada operação Lava Jato Teori Zavaski, cai a 02 KM da pista de pouso e sem ao menos um SOS preliminar ao acidente.
Neste momento, a seriedade dos Maçons terão de prevalecer e muito, acalmando os mais explosivos e acreditando que a equipe escolhida, tanto do Ministro, quanto ao do próprio Juiz Sergio Moro, são extremamente profissionais gabaritados, leais a Bandeira Nacional e como em nossa máxima... "Liberdade ou Morte"!
Ao Irmão Teori Zavaski, deixamos aqui o chamado por 03 vezes o vosso nome e esperando ser justificada a sua ausência por estar indo em direção ao Oriente Eterno!
Paz e nossos silêncios de todos Maçons Brasileiros! .'.

TFA
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CHICO DA SILVA CANTOR E COMPOSITOR AMAZONENSE DA CIDADE DE PARINTINS - AM UM GRANDE LEGADO PARA O MUNDO INTEIRO CONHECER A GRANDE OBRA MUSICAL DESTE FENÔMENO QUE POUCOS CONHECEM ELE É PURO AMAZONENSE

O nosso amazonense ilustre de hoje é o cantor e compositor Francisco Ferreira da Silva, conhecidíssimo no Brasil afora como Chico da Silva. Chico nasceu em Parintins, na Ilha Tupinambarana, Estado do Amazonas no dia 8 de maio de 1945.
Biografia de Chico da Silva
Biografia de Chico da Silva
Considerado um dos maiores músicos brasileiros ele tem um currículo que impressiona. Compôs músicas para Alcione e trabalhou com nomes do porte de Martinho da Vila. O compositor e cantor,começou sua longa e bem-sucedida carreira em meados dos anos 80 e desde então seu samba verdadeiro e melodioso encantou gerações e conquistou inúmeros fãs.
Chico da Silva é vermelho de coração, torcedor fanático pelo boi Garantido! e devido o seu amor ao boi do povão, ele fez inúmeras toadas dedicadas ao Garantido, mas também fez lindas toadas para o contrário, o Boi Caprichoso.
Biografia de Chico da Silva
Biografia de Chico da Silva
No início de sua carreira fez parte do conjunto “Os Amigos do Som”, formado por Agnaldo do Samba, Mariolindo, Saci da Aparecida, Lúcio Bahia, Manoel Batera & Cia. Em 1977 a cantora maranhense Alcione gravou sua composição, em parceria com Venâncio, “Pandeiro é Meu Nome”, (LP “Pra que chorar”). Sua venda chegou à marca de 400 mil cópias.1 Também em 1977 Chico da Silva foi contratado pela PolyGram. A meados dos anos 80, desenvolveu um estilo de samba particularmente melodioso.
Biografia de Chico da Silva
Biografia de Chico da Silva
Em 1977 a cantora Alcione lançou o LP “Pra que chorar”, disco que chegou à marca de 400 mil cópias vendidas, graças ao sucesso do samba “Pandeiro é meu nome”, de Chico da Silva e Venâncio. Neste mesmo ano Chico da Silva foi contratado pela PolyGram e lançou o disco “Samba: quem sabe diz…” no qual regravou seu primeiro sucesso nacional, o samba “Pandeiro é meu nome”, em parceria com Venâncio. No disco também foram incluídas as composições “O Barba Azul” (c/ Venâncio), “Será que tem?” (c/ Airton José), “Lamento de bamba” (c/ Antônio Tibério), “É chato” (Chico da Silva), “A meia noite” (Chico da Silva), “Belo amanhecer” (Chico da Silva), “A volta ao mundo em 30 segundos” (c/ Venâncio), “Veja lá você” (Chico da Silva), “Só o samba me domina” (c/ Antonio Tibério), “O tempo passou” (José Márcio) e “No terreiro de Ossanha”, de Túlio Ricardo. A faixa “Pandeiro é meu nome”, na interpretação de Chico da Silva foi incluída na trilha sonora da novela “Sem Lenço, Sem Documento”, da Rede Globo, que marcou a estréia de Bruna Lombardi na emissora (horário da 19:00 horas). Na trilha também constavam Moraes Moreira, Wando, Dudu França, Caetano Veloso, Peninha, Tim Maia, Placa Luminosa, Luiz Gonzaga, Vera de Campos, Lady Zu, Betinho e Márcio Lott.
Chico da Silva
Chico da Silva
Em 1978 Alcione incluiria em seu disco “Alerta Geral” mais uma composição de Chico da Silva, desta vez o samba “Sufoco”, em parceria com Antonio José. Neste mesmo ano lançou o LP “Samba também é vida”, no qual interpretou “A chave” (c/ Venâncio), “Esquadrão do samba” (c/ Venâncio), “Convite a Roberto Carlos” (Chico da Silva), “Setembrino” (Paulo Debétio e Paulinho Rezende), “Quem bate aí?” (c/ Zezé Colméia), “Amor sem juízo” (c/ Venâncio), “Segura eu” (c/ Paulo Debétio e Paulinho Rezende), “Diário de um boêmio” (Chico da Silva), “Abraços de Noel” (Chico da Silva), “Pra chatear” (Chico da Silva), “Choramingo de saudade” (Clóvis Cavalcanti e Wagner de Almeida) e a faixa-título “Samba também é vida”, de sua autoria. No ano seguinte, em 1979, lançou o LP “Tudo mudou” do qual despontou mais um sucesso nacional, o samba “É preciso muito amor”, de Noca da Portela e Tião da Miracema. Também foram incluídas no disco várias composições de sua autoria, entre elas “Jurei” (c/ Joel Menezes), “Tanto amar” (c/ Antônio José), “Sentimento doce”, “A dama do vestido mal feito” (c/ Venâncio), “O recado que mamãe mandou” (c/ Venâncio), “A lei do samba” (c/ Venâncio), “Aquarela amazonense” (c/ Venâncio), além da faixa-título “Tudo mudou”, também em parceria com Venâncio. No disco interpretou outros compositores, entre os quais Sidney da Conceição (Velho Estácio), Paulo Debétio e Carlos Colla (Desejos) e Black Wilson em parceria com Venâncio na faixa (Pão, banana e gafieira).
No ano de 1980, mantendo a regularidade de um disco por ano na mesma gravadora, lançou o LP “Sonhos de menino”, no qual interpretou de sua autoria as faixas “Deus menino” (c/ Paulo Debétio), “Verbena” (c/ Ambrósio), “Cadê você” (c/ Venâncio), “Um samba tango para Maria” (c/ Joel Menezes), “Breguelhegue”, “Dinorá” (c/ Jorge Machado), “Hollyday on night”, “Meu partido é pessoal” (c/ Aloysio Motta), além de “Edição esgotada” (Paulo Debétio e Paulinho Rezende), “Festa da ribeira” (Arandas Júnior) e “Flor mulher”, de Serginho do Vau e Anizio Rocha. A faixa “Sonhos de amanhã” (c/ Antônio José) contou com a participação especial do grupo As Chiquitas. No ano posterior gravou o disco “Os afazeres” que contou com arranjos de Roberto Menescal, Maestro Ivan Paulo e Aécio Flávio. Além da faixa-título “Os afazeres”, de sua autoria, também interpretou “Água doce” (c/ Venâncio), “A solidão inundou esta cidade” (Serginho do Vau e Anizio Rocha), “Tempo bom” (Moisés e João Paulo), “Pintando em verde e rosa” (Sidney da Conceição), “Marcas” (c/ Arandas Júnior), “Prazeres”, “Por trás do pano” (c/ Venâncio), “O recado de Iaiá”, “Sem razão e sem vintém” (c/ Zé Lima), “Me leva contigo” (c/ Antônio José) e “Cantiga de Parintins, em parceria com Freddy.
Chico da Silva - Sonhos de menino
Chico da Silva – Sonhos de menino
Em 1982, ainda pela gravadora PolyGram, lançou mais um disco, desta vez o LP “Samba na casa nossa”, no qual incluiu, entre outras, as faixas “Na casa nossa” (Chico da Silva), “A lenda dos Setes Mares do Amor” (Paulo Debétio e Paulinho Rezende), “Velha manhã” (Alceu Maia e Ruy Quaresma), “Anseios” (Chico da Silva), “Sangue de guerreiros” (Dutra e Nélson), “Chegada” (c/ Argel Mazzani), “A chuva” (c/ Brito Pará), “Revogar” Chico da Silva), “Açucena” (Chico da Silva), “Gatinha menina” (Chico da Silva), “A Deus pertence” (c/ Daniel e Venâncio) e “Chalaça”, de Arandas Júnior e Alberto Fonseca.
Chico da Silva - Samba na Casa Nossa
Chico da Silva – Samba na Casa Nossa
Em 1983, no disco “Sambaterapia” interpretou “Falso amor sincero” e “Agoniza mas não morre”, ambas de autoria de Nélson Sargento; “A louca” (Wilson Moreira e Nei Lopes); “Viver outra vez” (Rogério Enóe e Alfredo Lucas) e “O cavalo branco e o pássaro verde (Moisés) e ainda de sua autoria “Minha mulher fala muito” (c/ Anizio Rocha), “Aquarela amazônica” (c/ Jara), “Mulher, mulher”, “Domingo de Manaus”, “Amor de raiz”, “O direito do homem” e a faixa-título “Sambaterapia”, todas de sua autoria.
Chico da Silva - Samba quem sabe diz...
Chico da Silva – Samba quem sabe diz…
Em 1984 lançou o LP “Samba na hora H” e no ano de 1988 o disco “Missão de cantar”, ambos pela gravadora PolyGram.
Na década de 1990 foi acometido por uma doença que quase o impossiblitada de cantar, o que veio a atrapalhar sua carreira de cantor.
Em 1999 a gravadora PolyGram lançou, pela Série “Minha História” o CD “Chico da Silva – Minha História”, no qual foram compilados 14 sucessos de carreira: “Pandeiro é meu nome” (c/ Venâncio), “Tempo bom tempo bom” (Moisés e João Paulo), “Esquadrão do samba” (c/ Venâncio), “Deus menino” (c/ Paulo Debétio), “É preciso muito amor” (Noca da Portela e Tião da Miracema), “Me leva contigo” (c/ Antônio da Silva), “Tudo mudou” (c/ Venâncio), “Festa da Ribeira” (Arandas Júnior), “O Barba Azul” (c/ Venâncio), “Convite a Roberto Carlos”, “A solidão inundou a cidade” (Serginho do Vau e Anizio Rocha), “Dinorá” (c/ Jorge Machado), e “Por trás do pano” (c/ Venâncio) e Sonhos de amanhã” (c/ Antonio José).
Chico da Silva - Minha História
Chico da Silva – Minha História
No ano de 2008 a cantora Luciene Castro lançou em sua homenagem o CD “Luciene Castro canta Chico da Silva”. Neste mesmo ano a gravadora Universal Music lançou o CD “A popularidade de Chico da Silva” no qual foram compilados alguns sucessos de carreira. Neste mesmo ano comandava uma roda de samba no espaço “Toca do Morcego” (Rua Picos das Águas com Avenida Djalma Batista) no centro de Manaus. Ainda em 2008, em setembro, participou do evento “O Grande Encontro Waikiru” (waikiru na língua saterê mauê quer dizer ‘estrela’), promovido pela Prefeitura de Mauês (AM) e que contou com grandes estrelas do Amazonas como ele próprio, além do cantador Antônio Pereira e do grupo musical mauês Wakiru. Ainda em 2008 sua composição “Até” foi incluída no disco do Boi Garantido, do qual é um dos compositores de toada.
Dentre seus intérpretes destacam-se Alcione em “Pandeiro é meu nome” e “Sufoco” e ainda Fafá de Belém em “Vermelho”, composição em homenagem ao Boi Garantido. Todas as três composições tornaram-se sucessos nacionais.
Em 2008 atuou como compositor do Boi Garantido, na grande festa de Parintins (AM). Chico é vermelho de coração, fez inúmeras toadas para o Boi Garantido: Vermelho – Boi de Carmo – Festa da Raça – Sonho de Liberdade – Um Beijo na Palma da Mão – Garantido 2000, depois foi para o Boi Caprichoso, onde compôs: Gavião Real – Paraponera – Azul – Bailarina – Mana Manaus – O Poeta e o Versador – Amor é o meu Nome – Sina de Caboclo. Pouco tempo depois, voltou para o seu boizinho do coração vermelho na testa.
Candidatou-se a vereador por Manaus.
Chico da Silva é está em seu segundo casamento e tem nove filhos e já é bisavô. Mora em Manaus e continua fazendo shows e compondo para o seu novo disco.
Fonte: Dicionário Cravo Albin da MPB.
Chico da Silva
Chico da Silva

Discografia
(2008) Chico da Silva • Série A Popularidade • CD
(1999) Chico da Silva • Série Minha História • CD
(1988) Missão de cantar • Polydor/PolyGram • LP
(1984) Samba na hora H • Polydor/PolyGram • LP
(1983) Sambaterapia • Polydor/PolyGram • LP
(1982) Samba na casa nossa • Polydor/PolyGram • LP

A BANDA CARRAPICHO DO ESTADO DO AMAZONAS "DE MANAUS" QUE FOI VISTA NO MUNDO INTEIRO COM Tic.tic. tac... DE MANAUS PARA O MUNDO VER


Zezinho Corrêa, vocalista do Carrapicho, mantém a banda em atividade e deseja gravar CD acústico



Zezinho ainda está a frente da banda Carrapicho Foto: Divulgação
Marcelle Carvalho
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Em 1996, eles bateram tão forte o tambor que foram ouvidos não só no Brasil como no exterior. Com a canção “Tic tic tac”, o vocalista Zezinho Corrêa, da banda Carrapicho, mostrou a força do Amazonas e hoje, 18 anos depois do sucesso, se orgulha de ainda ouvir o refrão da música na boca das pessoas. “Tive no Rio há pouco tempo e estava no shopping quando ouvi: ‘Bate forte o tambor, eu quero é tic tic tac’. Sorri para o grupo. Isso não tem preço, é saber que seu trabalho ficou na história”, afirma Zezinho.

Zezinho e a banda no programa da 'Hebe'
Zezinho e a banda no programa da 'Hebe' Foto: reprodução facebook

Na melhor fase
O hit levou a banda para diversos países da Europa e mesmo atualmente não tendo tanta projeção como antes, o Carrapicho ainda continua dando expediente uma vez por ano na França, primeiro país a abraçar a batida do boi-bumbá no exterior. “Vamos dia 21 de setembro e ficamos por duas semanas. Tive oportunidade de morar lá, mas percebi que meu lugar é aqui”, afirma Zezinho, que é amazonense, mora em Manaus, e diz que seu melhor momento é o atual: “Ganho para o meu sustento, a banda tem nome respeitado e não me sinto um artista de um único sucesso”.
Idade misteriosa
Com o visual bem diferente dos cachinhos de outrora, Zezinho, que também se apresenta solo, almeja gravar um CD acústico do Carrapicho. Só se mostra irredutível quando o assunto é sua idade. “Depende do meu estado de espírito. Tem dias que tenho 22 anos, em outros, 60”, diverte-se ele, que é solteiro, mas tem nos sobrinhos Olin, 18 anos, e Bruna, de 13, seus filhos. “Eles moram comigo, são meus amores”.

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